Hoje conheci o Laçador. Não pensem patrícios que somente hoje depois de quatro anos em Porto Alegre eu me fui pros lado do Aeroporto. Eu conheci o Laçador de carne e osso. Isso mesmo: Paixão Cortes e proseie com o homê e tudo. Foi uma experiência mui vaqueana, pois conhecer aquele que junto com mais uma gauchada lançaram os alicerces da normatização de nosso cultura é sempre uma honra. Este será um dia que com certeza meus filhos e netos tomarão conhecimento.
Não só porque foi a Paixão Cortes que cumprimentei mas, porque este homem traz um ideal antes de si mesmo. O ideal de não entregar-se culturalmente quando as pressões externas ditam quais são as modas que prestam. O ideal de ter um rumo, um norte que conduzirá aos que vem de atras. O ideal de que aquilo que é nosso, terunho, deve ser preservado e cultivado pelas gerações vindouras.
Não só porque foi a Paixão Cortes que cumprimentei mas, porque este homem traz um ideal antes de si mesmo. O ideal de não entregar-se culturalmente quando as pressões externas ditam quais são as modas que prestam. O ideal de ter um rumo, um norte que conduzirá aos que vem de atras. O ideal de que aquilo que é nosso, terunho, deve ser preservado e cultivado pelas gerações vindouras.
O Laçador não morreu, não morrerá porque ele é sinônimo de um ideal, de uma cultura, de um povo.
Porto Alegre, Lua Nova de Agosto.
Porto Alegre, Lua Nova de Agosto.
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