Para os patrícios um regalo depois de tanto tempo ausente.
Todos los dias um poco
León Gieco
Si una estrella más cayó
Este cielo llora
Si nadie reclama luna y luz
Este mar ya se secó.
Si un beso es uno más
Esta boca espera
Si una campana no suena
Ela silencio se durmió.
Llaman y llaman
Las flores al sol
Juegan y juegan
Todos los días al amor
Si o me llamás
Como hace la flor
Te iré olvidando
Todos los días un poco
Si otro árbol desnudó
El verano muere
Si nadie le exige al viento
Esta nube aqui paro.
Si un año más pasó
La vida es más corta
Si no sacudes al tiempo
Ni un intento queda en vos.
Porto Alegre, cheia de julho.
P.S. Que friozito bem bueno.
Blogue grosso e taura uma barbaridade. Nele, além de cultura, literatura, música, payadas, vão nossos chasques e peçuelos. Reflexões feitas à beira dum fogo de chão escritas por quatro queras arinconados em Porto Alegre: Maneador, Castrador, Curador e Marcador.
quarta-feira, julho 20, 2005
sábado, julho 02, 2005
Meus mais sinceros desejos
Aconteceu novamente: meu PC pifou e, por isso, patrícios, é que eu não tenho postado nos últimos dias. As novidades são poucas e boas o cumpadre Marcador casou-se ontem e Doña Camila espera, e eu garanto, um gurizito. Entonces, escrevo para dizer com o mais sincero desejo: que ustedes sejam mui felizes e que Dios os bendiga. Deixo este refrâo como homenagem singela deste amigo e irmão:
Mariano Luna nem cabia em seu sorriso
Tomou um mate e mais outro sem notar
Passou a mão sobre o ventre da sua prenda
E viu que o tempo tinha esperas para entregar
Toda poesia resumiu-se num abraço
E num silêncio igual a calma do rincão
Que se ouviu o campo alto de um barreiro,
Moldando rancho na janela d galpão.
Porto Alegre, nova de julho.
P.S. Que calor bem brabo!
Mariano Luna nem cabia em seu sorriso
Tomou um mate e mais outro sem notar
Passou a mão sobre o ventre da sua prenda
E viu que o tempo tinha esperas para entregar
Toda poesia resumiu-se num abraço
E num silêncio igual a calma do rincão
Que se ouviu o campo alto de um barreiro,
Moldando rancho na janela d galpão.
Porto Alegre, nova de julho.
P.S. Que calor bem brabo!
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