Bah, mas faz falta uma bailanta aqui na capital de todos os gaúchos.
Faz falta aquela charla campeira regada a mateaços, prosa e pura empulhação.
Mas que saudade do galpão onde nos reuniamos em derredor de uma costela gorda, muy gaucha.
É os dias passam, o tempo se revesgueia e nóis vamos crescendo as unhas, só cozinhando o touro com os zóio, uma hora ele passa a lo largo, os taura se grudam no muque, o demônio caiu touro e levanta boi.
Abraço Largo,
Marcador.
Um comentário:
molto intiresno, grazie
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