Eu bem que poderia postar apenas um texto do Jayme e é claro que isso não seria apenas mais um texto, pois se trata de um dos do grande payador gaúcho. Também poderia continuar algum tema antes começado e não desenvolvido as últimas conseqüências. O fato é que não sei direito o que engarupar neste dia. A minha vida tem sido bastante corrida e o tempo escasseia. Quero parar e sentar ao computador para rebiscar alguma notícia que seja, mas não sai nada da minha pena, pouca coisa com sentimento, com inspiração. Depois que a gente se emaranha em um monte de conceitos, teses e teorias parece que a alma seca. Tudo tem que ser exato e frio, as analises bem embasadas e pragmáticas, mas há alguma virtude nisso. Creio que sim, por um lado e por outro tenho certeza que não. O tal rigor acadêmico nos torna analíticos demais. Bueno, patrícios e por isso que tenho passado. E o ano ainda nem bem começou, aliás não desejei a nenhum dos que nos visitam um buenaço ano novo e acho que essa é a melhor forma de terminar.
Que todos tenham um ano cheio de campo, aguada e sobra farta e que as cercas de arame não venham a embretar vossos sonhos e anseios.
Porto Alegre, crescente de janeiro.
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