segunda-feira, maio 29, 2006

Bueno, eu não sou muito de ficar falando sobre os acontecimentos da nossa ilustre entidade tradicionalista, o MTG, mas, hoje, me chamou a atenção uma notícia que li no jornal. Digo, o que prendeu mesmo foi a afirmação do nosso Papa, quero dizer, patrão, Manoelito Savaris que, poupando os ortodoxos da afronta, ou não, foi a mais genuína expressão do fundamentalismo que tomou conta da instituição. "O que importava era a capacidade de argumentação e expressão, não a opinião da prenda" - diz o presidente do MTG, Manoelito Savaris. O contexto dessa pérola é o concurso de prendas do MTG. Em resumo, para ele pouco importa se as prendas sabem pensar, desde que, elas repitam o discurso correto. Em mim isso causa ojeriza. E é por isso que o movimento continua falando de algo que não existe mais, ou nunca existiu. Por isso, continua-se cantando as mesmas ladainhas sem significado, salvo as escassas expressões que podemos chamar de artísticas. Patrícios, será que o MTG ainda não percebeu o seu lugar na sociedade? As últimas notícias dizem que não, já que não se cansam de olhar para o próprio umbigo e o achar extremamente atraente...
Bueno, sei que estas palavras vão desagradar muitos leitores do Capando e, já que o blog não tem um editor chefe, eu mesmo coloco a nota.
As afirmações acima contidas são de responsabilidade única e exclusiva do autor.P

P.S. Rezo todos os dias para que o Capando não entre na lista dos blogorum proibitorum do MTG.

Porto Alegre, nova de maio.

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