segunda-feira, agosto 09, 2004

Meu Rancho

Mais um verso de minha marca, espero que lhes regale

Meu rancho cidadino não é meu com certeza
E na aspereza destas palavras é que residem meus sentimentos
Que no recondido de meu peito
Sonham verdes e terrunos momentos.
O momento da volta é este que anseio
Quando eu avistarei a mangueira , o rancho
As coisas d eminha infância
A sanga e o quero-quero
Relinchos e potros na pampeana estância
Ah, meu rancho quantos segredos tu tens
Segredos que só minh'alma campeira sabem bem.
Que desejam de fato recordar o passado.

Porto Alegre, minguante de agosto.

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