quarta-feira, agosto 11, 2004

Sem sonhos não há esperança!

Foram três meses de correria, andava mais concorrido que parteira na campanha. O fato é que hoje, enfim, entreguei minha primeira versão da monografia. Fico curta que nem coice de porco, mas acho que de fundamento.
Mas isso não deve importar para a maioria das pessoas que lêem nuestro blogle.
Hoje recebi um cartão, mui lindo, de dia dos pais. Embora, eu mesmo ainda não o seja, explico, é que para algumas crianças tenho sido como um pai, talvez não tão pai assim, mas um bom amigo posso vos garantir. E o que mais me faz ficar trocando orelha é que essa gurizada cresce em um ambiente tão ruim que o menor sinal de bondade os faz tão faceiros.
Quero continuar soltando pandorga, e pião, e bulita brincando com estes meus pequenos. Porque vejo que um futuro melhor pode apontar lá onde a boieira se esconde no final da manhã.
Sem sonhos não há esperança. Não me canso de repetir.
Porto Alegre, minguante de agosto.

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